Ao tempo de cada caractere que corrompe o infinito do papel em branco, sob o ritmo percussivo metálico da mecânica dos dedos que mais desafia do que reproduz os pensamentos, a solidão nesse mundo deliberadamente adulterado encontra sua razão de ser, se deixa escravizar pela imaginação e trancafiada em uma sala de espelhos percorre os territórios mais remotos da percepção.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário